A Proclamação da República no Brasil
9º Ano 2014
Professor: Beto Mendonça
O movimento Republicano
Desde o período colonial, muitos grupos sociais defendiam a implantação de uma república.
A defesa de um poder maior para as províncias era o ponto central do programa do Partido Republicano Paulista formado por cafeicultores paulista.
• Havia divergências entre os republicano. O grupo liderado pelo jornalista Quintino Bocaiuva, pregava a passagem da monarquia para república sem agitação.
• O advogado Silva Jardim criticavam as propostas conservadoras da maioria dos republicanos e defendia uma ampla mobilização para derrubar a monarquia.
O golpe de 15 de novembro
• Os líderes desse movimento, o militar Benjamin Constant e os civis Aristides Lobo, Quintino Bocaiuva e Lopes Trovão busca acelerar a queda da monarquia.
• Na manhã do dia 15 de novembro de 1889, Deodoro da Fonseca marcou com as tropas para o Ministério da Guerra sob pressão dos militares, o Governo monárquico renunciou.
A República da Espada
(1889-1894)
O papel cumprido pelo exército na proclamação da República assegurou aos militares a chefia do no governo.
Duas ações militares tiveram destaque nesse período:
A definição das fronteiras dos paises da América do Sul e Tratado de Petrópolis que incorporava o território do Acre ao Brasil através de indenização a Bolívia.
A primeira Constituição republicana
• Com a nova Constituição o Brasil passou a ser uma República presidencialista organizadas em três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
• Estabeleceu o direito ao voto para os cidadão maiores de 21 anos, os mendigo e os praça não podiam votar, a constituição não fazia menção as mulheres que eram excluída do voto.
República das Oligarquias
(1894- 1930)
O governo do paulista Prudente de Moraes (1894-1898) representantes do cafeicultores inaugurou a República das Oligarquias.
Nesse período, o poder esteve nas mãos das grandes famílias latifundiárias, filiadas ao partido Republicano de cada estado, sob a direção dos cafeicultores paulista.
A política dos governadores
• Idealizada por Campos Sales, a política dos governadores era um arranjo político que tinha como objetivos evitar o choque entre os governo estaduais e garantir o poder dos grupos dominantes de cada estado.
• A comissão encarregada de examinar as atas das eleição fazia a “degola” excluía os candidatos da oposição.
O Coronelismo
Os coronéis em geral grandes proprietários de terras. Figuras típicas das áreas rurais brasileiras com enorme concentração de terras.
Dessa maneira, muitos eleitores ficavam sujeitos às pressões exercidas por esses chefes políticos locais. Essa prática ficou conhecida como voto de cabresto.
A Política café com leite
• Particularmente São Paulo e Minas gerais, os Estados mais rico da União, conseguiram impor uma política que favorecia seus interesses. A hegemonia ficou conhecida política café com leite.
• A aliança entre paulistas e mineiros não durou toda República, tivemos Hermes da Fonseca gaúcho (1910) Epitácio Pessoa paraibano (1918) e Rodrigues Alves.
Referência
• APOLINARIO,Raquel Maria. Projeto Araribá, História, 3ª ed., Moderna, 9º ano,
• São Paulo – SP 2010.